Meteoro corta os céus do Nordeste brilhando mais que a Lua cheia
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Meteoro corta os céus do Nordeste brilhando mais que a Lua cheia

E os meteoros que têm iluminado os céus Do Brasil nos últimos dias também estão Ficando na mira de câmeras Estrategicamente posicionadas em várias Regiões do país dois eventos chamaram Muito atenção um deles nós vimos na Edição de ontem no Olhar Digital News Já O outro Graças aos trabalhos incessantes Dos observadores dos céus gerou belas Imagens que valem muito a pena conferir Já que ele brilhou mais que a lua vamos Ver juntos Agora em menos de duas semanas meteoros Foram vistos duas vezes atravessando os Céus brasileiros nesta semana um deles Foi visto sobre a Lagoa dos Patos no Rio Grande do Sul pertencente à chuva de Meteoros Lda Leonides Olhar Digital Reportou o caso e você pode conferir os Detalhes no nosso site e no nosso canal Do YouTube Já o outro meteoro foi na Semana passada na noite de terça-feira Com novas imagens compartilhadas em um Compilado bem especial dessa vez quem Pôde ver o fenômeno iluminar os céus Foram os moradores de Alagoas Paraíba Pernambuco Bahia e Sergipe na região Nordeste o meteoro Foi confirmado como Um super bólido e também pertence à Chuva lâmbda Leonides e este Especificamente se mostrou mais mais Brilhante que a lua isso Porque conforme As análises o fenômeno apresentou uma Magnitude visual de menos 17 para esses

Eventos quanto menor a magnitude maior o Brilho emitido os meteores super bólidos São sempre explosivos e bem luminosos e De acordo com os especialistas do clima Ao vivo é possível que o evento no Nordeste tenha gerado meteoritos ou seja Detritos que atingem o solo a passagem Do meteoro também foi registrada pelo Satélite Goes 16 da Nasa que fica sempre No mesmo lugar na órbita e é sempre bom Frisar para não haver confusão meteoro é O nome dado ao fenômeno luminoso gerado Quando pequenos fragmentos de roch como Asteroides meteoroides e cometas atingem A atmosfera da terra a velocidades Extremas que podem chegar a 266.000 km/h popularmente os meteoros Também são conhecidos Como Estrelas [Música] Centes e uma descoberta pode mudar o que Sabemos sobre terremotos vamos agora aos Detalhes na Reportagem um terremoto que aconteceu em 2010 na Cidade de Granada na Espanha foi O foco de uma nova pesquisa que Descobriu algo surpreendente uma placa Oceânica sob o mediterrâneo ocidental Está de cabeça para baixo esta Revelação Inédita Vem de um estudo detalhado Publicado na revista the seismic record A equipe de cientistas liderada por Dawan su da Universidade de ciência e Tecnologia da China descobriu que esta Placa tectônica ao invés de seguir o

Caminho normal para o manto da terra Acabou se invertendo rapidamente o Resultado um grande volume de água que Era transportado por ela agora se Encontra debaixo da placa no Manto essa Descoberta não apenas é um Marco para a Geologia mas também expande nosso Entendimento sobre como as placas Tectônicas interagem e se movem no fundo Do mar mediterrâneo essa região Caracterizada pela convergência das Placas da África e da eurásia é Conhecida pela complexa estrutura Tectônica que resulta na formação de Montanhas em forma de arco curiosa a Investigação começou com o Simples Desejo de entender melhor os mecanismos Por trás dos terremotos profundos no Entanto ao analisar as ondas sísmicas os Pesquisadores notaram padrões incomuns Para esse tipo de atividade a pesquisa Revelou uma camada de baixa velocidade Não acima mas abaixo da placa subd zuid Indicando que ela está de fato invertida Essa configuração única pode ser a chave Para entender os terremotos profundos na Região sugerindo a presença de minerais Hidratados que ao perderem água se Tornam quebradiços e propensos a Movimentos sísmicos em grandes Profundidades a velocidade com que esta Placa está sendo empurrada para baixo de Cerca de 70 mm por ano segundo os Pesquisadores é surpreendentemente alta

Considerando a relativa Juventude do Fundo do Mediterrâneo ocidental isso Sugere uma dinâmica tectônica muito mais Complexa e ativa do que se imaginava até [Música] Hoje

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