Explosão de superfoguete da SpaceX abriu um buraco de plasma na ionosfera
Um dos lançamentos do Mega foguete Starship deixou uma cicatriz nos céus a Descoberta surpreendeu cientistas que Tentam entender os efeitos do fenômeno Vamos entender essa história na Reportagem em novembro de 2023 a spacex Realizou o segundo voo de testes do Mega Foguete Starship o lançamento foi Considerado um sucesso dentro das Pretensões da empresa aeroespacial a Parte mais complicada ficou para depois Da Separação dos dois estágios de Starship cerca de 4 minutos após a Decolagem o primeiro estágio explodiu Depois o segundo estágio do Foguete Acabou explodindo também agora um estudo Realizado por pesquisadores da Rússia Aponta que esta segunda explosão acabou Criando um buraco na ionosfera camada Superior da atmosfera da terra que fica Entre 80 e 650 km de altitude é a Primeira vez que um evento como esse Causado por uma explosão de origem Humana foi registrado A pesquisa foi Publicada na revista geophysical Research LS de acordo com o principal Autor Yuri yuk Vich esse tipo de buraco é resultado de processos químicos na Atmosfera devido à interação com o Combustível dos motores do Foguete o Impacto foi tão intenso que dispersou Temporariamente os elétrons na ionosfera Fazendo com que o plasma perdesse as Propriedades comuns a perturbação durou
De 30 a 40 minutos antes de a área Afetada se recuperar totalmente embora o Buraco tenha se fechado os cientistas Ainda não sabem ao certo quais podem ser Os efeitos desse fenômeno para os Pesquisadores estudar eventos extremos Como abertura de um buraco assim na Ionosfera representa uma oportunidade única para entender melhor as dinâmicas Dessa região da Atmosfera e vamos adiante ainda falando Sobre saúde tem uma inovação promissora Chegando da USP vamos Conhecer um Av importante no tratamento De diversas condições de saúde como dor Crônica Parkinson e obesidade foi Apresentado por cientistas brasileiros Trata-se de um sistema inovador de Estimulação cerebral profunda na sigla DBS em inglês que usa componentes de Baixo custo tornando o tratamento mais Acessível a técnica DBS já é conhecida Há décadas e consiste em implantar um Pequeno dispositivo no peito do paciente Esse aparelho envia pulsos elétricos Suaves para áreas específicas do cérebro Ajudando a tratar tremores dores Crônicas e outras condições neurológicas Agora cientistas da Escola de Engenharia De São Carlos uma unidade da USP focaram Justamente na inovação do dispositivo Usado deixando muito mais barato e ainda O novo dispositivo supera alguns Desafios dos aparelhos tradicionais por
Exemplo atualmente Esses aparelhos Costumam gerar apenas um tipo específico De onda elétrica o que limita a ecia do Tratamento o novo sistema permite Ajustes mais precisos adaptando-se Melhor às necessidades do paciente ao Longo do tempo além disso a maioria dos Sistemas convencionais de DBS é de malha Aberta em que um neurologista ajusta Manualmente o dispositivo de tempos em Tempos já o novo sistema brasileiro Funciona em malha fechada O que Significa que ele se ajusta Automaticamente com base nos sinais do Próprio corpo do paciente como resultado A possibilidade de Terapias mais Eficazes e personalizadas na parte da Economia além de mais barato há outro Detalhe conforme destaca o professor João Paulo Pereira do Carmo o Coordenador do estudo lembra que ao Desenvolver uma tecnologia Nacional o Brasil se torna menos dependente da Importação de dispositivos médicos com a Possibilidade de até comercializar essa Inovação para outros países o Dispositivo ainda está em fase de testes Mas já é considerado muito promissor Para o futuro da Medicina e para a Qualidade de vida dos pasci [Música]
