A que temperatura chegou a cratera do asteroide que matou os dinossauros?
E descobertas inéditas sobre o asteroide Que extinguiu os dinossauros chamaram a Atenção de cientistas de todo mundo Novas pesquisas revelam detalhes Surpreendentes sobre a temperatura da Cratera formada pela imensa Rocha após o Impacto vamos Acompanhar em uma espécie de viagem no Tempo diretamente para o momento em que Um evento catastrófico mudou o destino Do nosso planeta cientistas analisaram Detalhes do local impactado pelo Asteroide de 12 km de diâmetro que Causou a extinção dos dinossauros e do Período cretáceo o impacto que formou a Cratera Chic shul na região atual do Golfo do México gerou tsunamis Devastadores e ao longo dos milênios as Camadas de sedimento acumuladas Preservaram evidências cruciais desse Momento ao estudarem essas evidências os Pesquisadores conseguiram determinar a Temperatura exata momentos após a Colisão No Impacto a temperatura inicial Foi na faixa das dezenas de milhares de Graus cel porém o detalhe impressionante Do estudo focou no pós-impacto Utilizando um método chamado mômetro a Equipe descobriu que as rochas que Sobreviveram ao evento atingiram Impressionantes 330º C esses dados vieram de amostras Coletadas em 2016 Numa pesquisa que acaba de ser
Publicada na revista pinas Nexus mas não é só isso conforme sugerem os Pesquisadores o impacto não liberou Tanto dióxido de carbono quanto Interiormente imaginado isso muda a Nossa compreensão sobre as consequências Climáticas da colisão tal detalhe Inclusive pode alterar Significativamente Nossa compreensão Sobre o evento de extinção em massa que Se seguiu o estudo não termina aqui com Essa nova ferramenta os cientistas Planejam investigar outras crateras pelo Mundo ampliando nosso conhecimento sobre Colisões de asteroides por aqui e como Elas influenciam no clima da Terra no extremo sul da Argentina uma Descoberta incrível revelou segredos de Nossos ancestrais pinturas rupestres Antes misteriosas agora nos contam Histórias de milênios passados e a Surpresa essas pinturas são muito mais Antigas do do que pensávamos vamos Acompanhar agora na Reportagem tesouros da pré-história Estão presentes em uma caverna no Extremo sul da Argentina Mais Especificamente as pinturas rupestres Ali foram analisadas por pesquisadores Que identificaram figuras de humanos Animais e de diversas outras coisas Porém conforme a análise de agora as Pinturas não são apenas arte elas são Janelas para o passado datando de
Impressionantes 8200 anos atrás uma técnica especial Baseada em análise de radiocarbono em Pigmentos vegetais permitiu uma Revelação à equipe do arqueólogo Ramiro Barbarena conforme traz a publicação na Revista Science Advance essas pinturas Não são apenas desenhos são conversas Através do tempo ligando mais de 100 Gerações com cerca de 900 obras elas Podem ter sido a forma de nossos Ancestrais se comunicarem celebrarem ou Até mesmo unirem comunidades em tempos Difíceis naquela era a Patagônia Enfrentava um clima árido e desafiador Tornando essas conexões vitais para a Sobrevivência ainda é um mistério quem Exatamente deixou essas marcas e qual Era o propósito completo delas mas uma Coisa é Clara essas pinturas são a mais Antiga arte rupestre da América do Sul Datada diretamente abrindo um novo Capítulo na história da região e das Sociedades resilientes que viveram Nela