2023 pode ser o ano mais quente em 125 mil anos
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2023 pode ser o ano mais quente em 125 mil anos

Um recorde bem preocupante para o Brasil E uma constatação alarmante para todo o Planeta tudo tem a ver com as altas Temperaturas recordes neste ano vamos Ver os últimos meses registraram Temperaturas extremamente altas no Brasil segundo dados do Instituto Nacional de meteorologia uma situação única com direito a recorde na média Observar entre Julho e outubro Setembro Por exemplo teve um aumento de 1,6º C Acima da Média histórica especialistas Atribuem essa onda de calor ao fenômeno El ninho que aquece as águas do Pacífico E influencia o clima Global com o El Ninho podendo se estender Até abril de 2024 as temperaturas podem continuar Subindo a situação é alarmante para o Nosso planeta como um todo cientistas Climáticos do Observatório Copérnico Anunciaram que o mês passado bateu um Recorde preocupante outubro de 2023 foi O mais quente já registrado superando as Marcas de 2019 as temperaturas médias globais Atingiram 15,3 GC algo impressionante e 1,7 gra Acima da média do período Pré-industrial entre 1850 e 1900 este recorde Segue uma tendência de Aquecimento com estante com os últimos Meses sendo consecutivamente os mais Quentes da história as anomalias estão Sendo atribuídas às crescentes emissões

De dióxido de carbono e outros gases de Efeito estufa agravadas pelo fenômeno el Ninho Além disso estudos indicam que 2023 está a caminho de se tornar o ano Mais quente dos últimos 125.000 anos essa conclusão foi baseada Em dados Paleoclimáticos que incluem núcleos de Gelo a anéis de árvores e depósitos de Corais apesar da falta de precisão Temporal esses dados fornecem uma visão Crucial sobre as condições climáticas Das eras passadas os especialistas Alertam estamos em um caminho perigoso Em vez de reduzir as emissões de gases Poluentes estão aumentando Aproximando-nos de uma possível Catástrofe climática Global E a missão Juno da Nasa trouxe Dados Importantes sobre uma das luas de Júpiter vamos Conhecer pela primeira vez na história Sais e compostos orgânicos foram Identificados em ganimedes a maior lua De Júpiter Tudo graças à missão Juno da Nasa esta descoberta pode abrir novos Caminhos para compreendermos a formação Deste fascinante satélite e a natureza Do Oceano subterrâneo que existe nele Ganimedes que é maior que o próprio Planeta Mercúrio sempre intrigou Cientistas por conta do vasto oceano de água oculto sob uma crosta de gelo em o

Sobrevoo realizado em 7 de junho de 2021 A sonda Juno equipada com o Espectrômetro Jam captou dados Essenciais que revelaram a presença de Cloreto de sódio hidratado cloreto de Amônio bicarbonato de sódio e Possivelmente aldeídos Alifáticos estes sais amoníaco indicam Que ganimedes pode ter acumulado Materiais frios o suficiente para Condensar amoníaco enquanto se formava Já os sais carbonáticos poderiam ser Vestígios de gelos ricos em dióxido de Carbono essa descoberta corrobora Teorias anteriores baseadas em Observações da sonda Galileu do Telescópio espacial Hubble e do Observatório europeu do Sul mas que até Então não tinham dados suficientes para Confirmação com a aproximação da sonda Juno a apenas 1000 km de gan MS foi Possível obter imagens e espectros Infravermelhos com detalhes sem Precedentes e a área analisada da enorme Lua protegida do intenso campo magnético De Júpiter se revelou um laboratório Natural ideal para esta Descoberta

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